marketing político

Políticos precisam de um site?

Com a infinidade de recursos que as redes sociais estão dando gratuitamente para todos os usuários, as vezes fica difícil saber se vale mesmo a pena um político investir em um site. Vou ser bem direto e explicar o porque. Sim, você precisa de um site. Motivo: ele é seu RG na internet. Tá Daniel, e daí? 🤷‍♂️
Em primeiro lugar, imagine um ambiente em que você segue suas regras? Diferente do Facebook e Instagram que tem suas diretrizes, no seu site você irá ter uma liberdade maior de expressar suas opiniões e criar seus conteúdos.
Em segundo, lembra que falei que era o seu RG na internet? Então, hoje para você criar uma campanha patrocinada no Facebook, um dos parâmetros para a criação dos rótulos de anúncio é você ter um site. Sem ele e uma conta de e-mail corporativa, esqueça. Você não patrocina. Pode até forçar a barra e criar umas campanhas, mas seus anúncios serão rejeitados e sua conta até pode ser bloqueada definitivamente.
Sobre conteúdo, o site também pode ser uma poderosa forma de captar audiência e informações úteis das pessoas que acessam. A única coisa que você precisa ter é um espaço que você sempre atualize com notícias ou artigos atrativos e que estejam ligados as dores/problemas dos seus eleitores e o seu mandato, as suas bandeiras. Além disso, considero a audiência de um site mais qualificada, porque as pessoas só acessam seu site e ficam por um determinado tempo se elas se importarem com o que você diz, porque sabem que aquele é um espaço seu. Tem alguma dúvida que queira saber sobre sites para políticos? Manda para gente que teremos o maior prazer em ajudar. ☺️

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E-mail marketing serve para marketing político?

A pergunta certa é se você está incluindo essa ferramenta da forma correta nas suas estratégias e aplicando os padrões que vão agregar resultados a suas campanhas de e-mails.

Primeiro, quero você pense como usuário. Você provavelmente usa mais o e-mail para questões de trabalho. Isso porque o e-mail deixou de ser um elemento informal como era ali entre os anos 90 a 2000 e passou a ser um meio sério, para tratar de assuntos sérios. Logo, ele transmite muito mais segurança e credibilidade. Você, provavelmente tem resistência quando recebe mensagens de lojas pelo WhatsApp, por exemplo. Isso porque não encaramos tanto o WhatsApp como uma ferramenta de credibilidade, segurança ou para tratar de assuntos sérios. Principalmente com tantos casos de fraude e clonagem. Mas, quando você recebe um e-mail, lhe passa muito mais segurança. Em 2019, o Brasil chegou a 230 milhões de smartphones. Para qualquer um deles ter aplicativos, ou fazer uma conta, antes precisam de um e-mail. Logo, entendemos que a quantidade de celular é pelo menos a mesma de e-mails.

Portanto, sim. Ainda é uma plataforma onde se consegue resultados significativos com a política, mas com uma dificuldade um pouco maior em conseguir segurar a audiência. Além do baixo tempo que as pessoas passam logadas no e-mail, o volume de informação faz com quê as pessoas criem um parâmetro de prioridade e relevância maior. Com isso, quando for elaborar suas campanhas de e-mails, pense nos seguintes pontos:
– O assunto que me liga a essa pessoa precisa ser muito relevante e dar a ideia de que ela faz parte de um grupo seleto. Ex:. Se você é da direita, fale sobre os assuntos e projetos da esquerda que mais incomodam seus eleitores e vice versa.
– Traga títulos e assuntos que façam a pessoa ter curiosidade no conteúdo. Cuidado com os títulos que podem te caracterizar como spams. Faremos um conteúdo mais aprofundado sobre isso.
– Crie um conteúdo que só se resolva no final, para segurar a sua audiência pelo máximo possível e evite conteúdos longos e com muitos recursos de HTML ou Imagens. Isso ajuda seu e-mail a cair no spam.
– Obedeça as leis de proteção de dados e os padrões ante-spams de e-mails.

Espero que esse conteúdo te ajude. Até a próxima!

Se você tem dificuldades em criar resultados com e-mails marketing, deixa nos comentários quais são as dificuldades.

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Político, não seja chato! Volume de conteúdo não é tudo

Existe um ditado na música que fala que o silêncio faz parte do som. Eu mesmo já deixei de seguir pessoas porque elas postavam demais e acabavam ocupando muito do meu feed. Entenda porque você deve controlar a quantidade dos seus posts.

Objetivos principais
As redes sociais dos políticos tem como principais objetivos a lembrança de marca e o relacionamento. Ou seja, a primeira coisa que ela precisa é fazer com que as pessoas lembrem de você, saibam que está em movimento e que podem interagir com você, assim como você pode chamá-los para interagir. Não é só, mas é o principal. Um outro ponto que falo sempre é que a política está envolvida na rede social, não o inverso. E o motivo pelo das pessoas entrarem nas redes sociais é para ver e interagir com amigos ou se entreter.

É difícil ter quantidade e qualidade juntos
A não ser que seu público seja muito politizado e ame política, é muito difícil postar um volume alto de conteúdo com uma alta qualidade para seu público. As informações que você deseja passar como um projeto, uma cobrança e assuntos sérios, precisam ganhar uma capa que prenda as pessoas e ao mesmo tempo, passe a informação. É como se um político postasse uma foto saindo tarde do trabalho e colocasse a legenda dizendo: queria continuar trabalhando, mas a Lumena não deixou. No fundo, o objetivo é dizer que é trabalhador, mas usou a máscara do entretenimento para passar essa informação.

Desgasta o usuário
Nem sempre a sua publicação terá relevância para todos os públicos que te seguem, por isso, quando você extrapola é muito fácil ganhar a antipatia das pessoas, ocupando um espaço que ela queria ver outras coisas.

Mata um conteúdo bom
As vezes você posta um conteúdo top que está engajando muito bem, e mata ele postando outra coisa. Isso porque uma postagem orgânica tem 3h de vida útil. Caso o Instagram entenda que ela está tendo bom engajamento, mostra para mais pessoas. Mas, se você pouco depois faz uma nova postagem, ele tira a anterior e coloca a nova. Então, deixe o conteúdo respirar!

Espero que tenha gostado do conteúdo.

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4 dicas para quem perdeu as eleições de 2020

A resposta para isso passa antes por uma pergunta: você pretende se candidatar ainda? Se a resposta for não, utilize o ativo político que você construiu para alcançar seu objetivo de campanha se aliando a alguém que irá abraçar o seu projeto. Caso você deseje sair como candidato a vereador novamente, se liga nas dicas:

Avalie friamente o seu desempenho

Fará sentido você sair de novo? Como foi o seu desempenho? Sua votação foi expressiva, baseado no seu investimento e parcerias? Digo isso porque, com a reforma eleitoral e extinção da coligação partidária para as proporcionais, tem muito candidato sendo iludido pelos partidos e sendo usado para fazer volume. Então, fique ligado! Talvez você não tenha tanto potencial assim. Após avaliar o desempenho, faça um de-briefing. O que você errou e onde acertou? Faça essa lista e deixe ela salva em um lugar que você possa consultar sempre e pôr em prática (o principal).

2024 é logo alí!

Então, não cometa o erro de esperar chegar perto da eleição para se mover. Invista em redes sociais agora, mantenha suas bases ainda mais perto de você, – até porque elas serão muito assediadas -, cadastre seu público e mantenha a relação próxima com ele.

Escolha bem o partido que você vai sair

Não visando a verba partidária, – que muitas vezes é um elefante branco -, mas pensando no potencial de você ser eleito, baseado no coeficiente partidário. Se tem muito candidato forte, fuja! Avalie também se é um partido organizado e que esteja alinhado com as suas pautas.

Busque novos parceiros

Não deu certo porque você não teve votos suficientes. Por isso, ampliar sua base é imprescindível. Uma boa forma é buscar um parceiro que visa outro cargo diferente do seu, como um deputado federal e/ou estadual. Com isso, você pode trabalhar para ele em 2022 e usar como um termômetro para sua candidatura em 2024.

Espero que esse conteúdo tenha te ajudado a tomar a melhor decisão. Até a próxima dica!

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5 conteúdos que todo candidato pode fazer sozinho

Vejo muita gente usar como desculpa a ideia de que não sabe usar ferramentas de edição de imagem ou vídeo e que por isso, não alimenta as rede sociais. Mas, posso te falar? É pura moleta, viu? Se você parar para analisar, a maioria dos criadores de conteúdos usam os recursos básicos para produzir. Lembre-se que o conteúdo é o que você passa para a pessoa.

Fotos da sua agenda


Isso vai ser metade do seu conteúdo. Até porque as redes sociais retratam a sua vida. Então, se você foi visitar uma liderança, comunidade, ou uma reunião importante. Basta registrar com uma foto legal, criar uma legenda explicando o que foi aquele evento e postar.

Momentos pessoais


As pessoas querem ver que você é gente como eles também, só não exagere para não parecer que você não trabalha. Mas, principalmente no final de semana, tire uma foto do seu lazer ou de um momento em família. Todos vão gostar muito de saber qual é o seu hobby.

Enquete e Quiz


Além de te dar um panorama da opinião do seu público, você pode surfar em assuntos que estão em alta nas redes sociais. É uma excelente forma para promover interação entre você e seu público.

Vídeo cobrando


Faça vídeos curtos, -menos de 60 segundos -, apontando uma necessidade de sua comunidade e cobrando das autoridades um posicionamento. Isso mostra que você se importa e que está trabalhando.

TBT

Esse tipo de conteúdo serve para o político mostrar um pouco da sua história, suas bandeiras e sua vivência. As pessoas gostam de saber da sua história e ver fotos antigas. Isso já é um conteúdo garantido para toda quinta, caso você tenha bastante foto antiga ou em eventos importantes.

Feito é melhor que perfeito


Melhor do que dizer que não tem dinheiro para pagar um profissional ou que não sabe fazer, é fazer alguma coisa. A internet é um poço de informação e você pode aprender muito com tutoriais do Youtube e DE GRAÇA! Além de ter a autonomia de criar seus próprios conteúdos. Não espere a eleição chegar perto para se mover. Se não fizer agora, melhor não fazer nunca mais.

Espero que esse conteúdo te ajude. Se ajudou, compartilha com aquele colega candidato que tá dando várias desculpas para não atualizar as redes sociais.

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Desse jeito você pode ser odiado

Com taxas de aberturas de 99%, muitos políticos se apaixonaram pelas estratégias de comunicação utilizando o WhatsApp. Mas se não forem bem feitas, podem se tornar o famoso “pé no saco” e ao invés de conquistar o eleitor, ele pegará “ranço” de você. Vamos a algumas práticas sobre isso, mas antes, quero falar da questão mais importante: a empatia. Já viu quando você recebe aquela mensagem de um número que você nunca viu, falando de um assunto super aleatório para você? É chato, né? Com isso vamos ao primeiro tópico:

❌ Não compre bancos de dados aleatórios para disparo, construa sua audiência. Particularmente eu odeio essa estratégia. É uma forma preguiçosa de fazer algo mal feito. Para essas pessoas, não existe sentido nenhum receber uma mensagem sua. Nos seus 4 anos de mandato, vá cadastrando a sua base e mantendo contato com ela. Isso vai fazer com que o seu WhatsApp faça sentido para as pessoas quando elas receberem uma mensagem sua.

❌ Não crie grupos e coloque as pessoas sem a autorização delas. É clássico um cara cria um grupo do nada e te coloca. Em poucos segundos, você vê os “Hã? Quem fez esse grupo?” 😂😂😂. Isso é tão frustrante quanto inconveniente. Hoje você tem a possibilidade de enviar o link do grupo para que a pessoa decida se quer entrar ou não. Utilize esse formato e vai diminuir a frustração de ambos os lados.

❌ Listas de transmissão precisam de atenção especial. Possui uma efetividade muito baixa, porque a pessoa precisa ter o seu número salvo no aparelho dela para receber suas mensagens. Então, sempre verifique em sua lista quem não recebe suas mensagens e notifique-a que precisa adicionar seu número aos contatos dela para receber seu conteúdo.

❌ Utilize um monstro ou herói em comum para se relacionar com seu eleitor pelo WhatsApp. Com a efetividade do WhatsApp, existe um contraponto; a sua mensagem precisa ser muito relevante, senão, o leitor vai facilmente se cansar das suas mensagens. Por isso, o monstro ou herói são muito importantes nessa relação, para que ela, além de se identificar com seu conteúdo, indique para outras pessoas.

❌ Cuidado com o volume: Saber fazer silêncio é tão importante quanto falar. Ou seja, fale somente o necessário para que a sua relação com seu eleitor faça sentido. Lembre-se que essa pessoa recebe um grande volume de informação todos os dias e você pode ser o provocador do estresse dela.

Se gostou do conteúdo, não deixe de mandar para um amigo ou colega da área curte marketing político.

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O erro mais clássico dos políticos nas redes sociais

As redes sociais são uma via de mão dupla de comunicação e interação. É um ecossistema com suas leis e regras, mas que funciona a base do que é relevante. Ou seja: tire da sua cabeça que as pessoas querem entrar na rede social para saber de política. 🤦🏻‍♂️ Elas odeiam política. No máximo, querem saber o que a política trás de retorno para suas vidas, ou a nova polêmica na política.

As pessoas utilizam a rede social para passar o tempo, ver o filho recém-nascido da colega de trabalho, ver a vida das outras pessoas. 👉🏼 Por isso, busque uma harmonia no seu conteúdo entre o que você precisa informar e a leveza que as pessoas querem. Explore sua vida pessoal de forma moderada, utilize da semiótica na imagem para passar uma mensagem de forma implícita. Por exemplo: ao invés de postar um card falando que você é trabalhador, post uma foto sua visitando uma comunidade, ou uma agenda no final de semana. O resto da informação, as pessoas chegarão sozinhas. Tente usar os gatilhos do sentimento, espontaneidade, identificação e curiosidade para reter a sua audiência. Lembre-se: hoje, a moeda mais cara do mundo se chama atenção.

Caso tenha gostado do conteúdo não deixe de mandar para um amigo. 😉

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4 Dicas para ter sucesso em sua campanha digital eleitoral

Aqui, vamos te dar algumas dicas para ter excelentes resultados nas suas estratégias digitais de campanha nessas Eleições de 2018. Vamos focar aqui nesse artigo em questões mais semânticas e que não importa quais meios você utiliza, vão agregar resultados REAIS na sua campanha.

Aqui também fizemos um artigo sobre As novas Regras Eleitorais para 2018 que aconselho que leia antes de ler esse artigo e posteriormente, iremos criar um com ferramentas excelentes e como você pode usá-las em seu favor para essa campanha eleitoral de 2018.

Conheça o máximo sobre seu público

Se você está buscando a reeleição, essa é a importância de se ter um CRM para gerir e cadastrar seus eleitores. Como o exemplo do Politimax, com um CRM você pode ter dados e gerar relatórios incríveis e que vão otimizar muito sua verba. Por exemplo, qual a classe social predominante do seu público, qual o sexo, idade, em que bairro eles moram, onde votam? Essas informações vão te ajudar a fazer a publicidade certa, no momento certo. E digo mais, se você quiser fazer uma pesquisa com seu público, tudo isso estaria a um clique para você saber. Além disso, dados organizados te permitem fazer painéis de big data que vão te dar excelentes informações para tomadas de decisão.

Se você não usufrui desses recursos, busque conhecer de uma forma mais ‘artesanal’. Vá as comunidades, converse com as pessoas, pesquise em institutos.  Isso é saber onde você está pisando. Não se pode saber pra onde vai, sem saber aonde está. Uma outra ferramenta que pode te ajudar é o insights do Facebook. Ele te dá muito dados bons e que podem ser aproveitados.

Muito Photoshop, não!

Falando um pouco sobre conteúdo digital, gostaria de fazer uma crítica construtiva. A cada ano, as pessoas estão melhor informadas. Todo mundo sabe que fotos podem ser tratadas e montadas. Evite criar fotos muito tratadas, ou publicações muito visuais sem naturalidade. Incluo nesse discurso também as fotos que só tem você olhando para câmera. Tire fotos com pessoas, fazendo coisas. Pessoas reais, não atores. É para isso que serve a rede social. Tire foto de um jantar, você almoçando na comunidade na casa de dona joana e sempre de forma muito natural, sem legendas do tipo “Quando você é do povo, anda no meio dele”. Não! É notório que assim, você quer conduzir a opinião das pessoas sobre você. Seja natural, real. Isso é o que as pessoas valorizam hoje, principalmente porque a imagem política se deflagrou pela tentativa de aparentar filantropias em excesso.

Isso não quer dizer que você vai banir o uso da ferramenta e da criação. Só modere e não deixe que isso te transforme em um candidato artificial.

Use links patrocinados

Como citado no artigo das novas mudanças para o marketing digital político, isso agora é possível, legalmente reconhecido pelo (TSE) e deve ser explorado. Se você não usar, será o único que ficará para trás. Agora, saiba! Existem dois tipos de se fazer link patrocinado: simples e complexo. A diferença de um para o outro está na expertise do profissional e no quanto a sua verba pode ser otimizada. 

Nas versões mais completas, você possui acesso a dados do Facebook que um simples impulsionamento não lhe daria. Por isso, fique ligado e busque trabalhar no formato mais completo. Lembrando que pelo Facebook ser a ferramenta gerenciadora, ela também gerencia os anuncio do Instagram.

Propostas funcionais e resolutas sempre!

Então, o primeiro tópico. Lembra? Ele vai ser o pilar de todas as outras dicas, principalmente desta. Busque criar propostas que não só agradem seu público mais resolvam seus problemas de forma coerente. Dentro das informações que você conseguir extrair dele, crie propostas REAIS e ALCANÇÁVEIS que principalmente resolvam seus problemas. Porque o foco é resolver o problema? Vamos lá: Há um tempo atrás, a gente comprava jornal impresso para ler. Hoje, lemos muito mais na internet (Jornal digital). Ou seja, a necessidade da informação não mudou, o que mudou é como ela chega. 

As vezes um líder comunitário acredita tanto que um problema só pode ser resolvido de uma forma, que ele não vê as outras possibilidades que podem ser muito mais aplicáveis e realistas e que resolvem de fato o problema. Por isso, seja criativo, pense em propostas inteligentes e funcionais e sempre dê mais ênfase ao que você pretende fazer do que a sua pessoa e atributos pessoais.

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Ferramentas que vão dar sucesso para sua campanha

A cada ano que passa, a forma como você conversa com seu eleitor está mais fácil e acessível. Isso graças às grandes mudanças que a tecnologia está proporcionando. Novas ferramentas são criadas o tempo todo e quem busca se atualizar e utilizar elas, sai na frente e consegue se destacar.

Nesse artigo iremos apresentar para você algumas ferramentas muito interessantes para sua campanha e claro, para o seu mandato. Afinal, a comunicação entre seu gabinete e eleitores, precisa ser durante todo seu mandato, de modo que ele sempre saiba que você está trabalhando.

Mailchimp:

Uma ferramenta muito popular para campanhas de e-mails e gerenciamento de leads. A plataforma de disparo de e-mails em massa te dá uma versão gratuita que lhe permite disparar até 12 mil e-mails para 2 mil leads. 

Caso você tenha os dados e e-mails para contato em uma planilha Excel, facilmente pode importar esses dados para a ferramenta e fazer seus disparos. Permite que cada e-mail chegue personalizado com a tag NAME presente na ferramenta e lhe apresenta relatórios de aberturas de e-mails, tempo que as pessoas passaram lendo seu e-mail, ou se clicou em algum link presente.

WhatsApp Business:

A versão do WhatsApp para negócios traz alguns recursos bem interessantes. Entre esses recursos estão, etiquetas, que permite que você divida seus contatos em categorias como: eleitor, líder comunitário, parceria política, secretários e etc. Outro recurso bem legal é o cadastro de mensagens automáticas. Caso você não possa responder naquele momento, ele dispara uma mensagem instantânea para quem falar com você além de outras modalidades de mensagens automáticas.

A ferramenta ainda permite que você cadastre seu e-mail, endereço do site, onde fica seu escritório, horários de funcionamento e etc.

Facebook Ads:

Acredito que essa ferramenta fará toda a diferença nesta campanha. Além de ser muito barata e com resultados totalmente quantificáveis, os anúncios no Facebook são autorizados nessas eleições e direcionam seus anúncios para pessoas que possuem propensão em aceitar a sua mensagem. Muito mais duradouro que os materiais impressos e com um poder de alcance muito maior.

Politimax:

E como não falar do Politimax? Modéstia parte, é um divisor de águas para qualquer gabinete. É de fato uma ferramenta de gestão do gabinete. Permite que você organize todos os seus atendimentos no gabinete e de seus assessores, dividindo pautas, calendários, cadastro dos seus eleitores, registro de atendimentos realizados, campanhas de e-mails em massa, SMS e em muito breve o tão esperado disparo por WhatsApp, tudo isso permitindo que você filtre dentro da sua base de contatos. 

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