marketing político digital

Desse jeito você pode ser odiado

Com taxas de aberturas de 99%, muitos políticos se apaixonaram pelas estratégias de comunicação utilizando o WhatsApp. Mas se não forem bem feitas, podem se tornar o famoso “pé no saco” e ao invés de conquistar o eleitor, ele pegará “ranço” de você. Vamos a algumas práticas sobre isso, mas antes, quero falar da questão mais importante: a empatia. Já viu quando você recebe aquela mensagem de um número que você nunca viu, falando de um assunto super aleatório para você? É chato, né? Com isso vamos ao primeiro tópico:

❌ Não compre bancos de dados aleatórios para disparo, construa sua audiência. Particularmente eu odeio essa estratégia. É uma forma preguiçosa de fazer algo mal feito. Para essas pessoas, não existe sentido nenhum receber uma mensagem sua. Nos seus 4 anos de mandato, vá cadastrando a sua base e mantendo contato com ela. Isso vai fazer com que o seu WhatsApp faça sentido para as pessoas quando elas receberem uma mensagem sua.

❌ Não crie grupos e coloque as pessoas sem a autorização delas. É clássico um cara cria um grupo do nada e te coloca. Em poucos segundos, você vê os “Hã? Quem fez esse grupo?” 😂😂😂. Isso é tão frustrante quanto inconveniente. Hoje você tem a possibilidade de enviar o link do grupo para que a pessoa decida se quer entrar ou não. Utilize esse formato e vai diminuir a frustração de ambos os lados.

❌ Listas de transmissão precisam de atenção especial. Possui uma efetividade muito baixa, porque a pessoa precisa ter o seu número salvo no aparelho dela para receber suas mensagens. Então, sempre verifique em sua lista quem não recebe suas mensagens e notifique-a que precisa adicionar seu número aos contatos dela para receber seu conteúdo.

❌ Utilize um monstro ou herói em comum para se relacionar com seu eleitor pelo WhatsApp. Com a efetividade do WhatsApp, existe um contraponto; a sua mensagem precisa ser muito relevante, senão, o leitor vai facilmente se cansar das suas mensagens. Por isso, o monstro ou herói são muito importantes nessa relação, para que ela, além de se identificar com seu conteúdo, indique para outras pessoas.

❌ Cuidado com o volume: Saber fazer silêncio é tão importante quanto falar. Ou seja, fale somente o necessário para que a sua relação com seu eleitor faça sentido. Lembre-se que essa pessoa recebe um grande volume de informação todos os dias e você pode ser o provocador do estresse dela.

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O erro mais clássico dos políticos nas redes sociais

As redes sociais são uma via de mão dupla de comunicação e interação. É um ecossistema com suas leis e regras, mas que funciona a base do que é relevante. Ou seja: tire da sua cabeça que as pessoas querem entrar na rede social para saber de política. 🤦🏻‍♂️ Elas odeiam política. No máximo, querem saber o que a política trás de retorno para suas vidas, ou a nova polêmica na política.

As pessoas utilizam a rede social para passar o tempo, ver o filho recém-nascido da colega de trabalho, ver a vida das outras pessoas. 👉🏼 Por isso, busque uma harmonia no seu conteúdo entre o que você precisa informar e a leveza que as pessoas querem. Explore sua vida pessoal de forma moderada, utilize da semiótica na imagem para passar uma mensagem de forma implícita. Por exemplo: ao invés de postar um card falando que você é trabalhador, post uma foto sua visitando uma comunidade, ou uma agenda no final de semana. O resto da informação, as pessoas chegarão sozinhas. Tente usar os gatilhos do sentimento, espontaneidade, identificação e curiosidade para reter a sua audiência. Lembre-se: hoje, a moeda mais cara do mundo se chama atenção.

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