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4 Dicas para ter sucesso em sua campanha digital eleitoral

Aqui, vamos te dar algumas dicas para ter excelentes resultados nas suas estratégias digitais de campanha nessas Eleições de 2018. Vamos focar aqui nesse artigo em questões mais semânticas e que não importa quais meios você utiliza, vão agregar resultados REAIS na sua campanha.

Aqui também fizemos um artigo sobre As novas Regras Eleitorais para 2018 que aconselho que leia antes de ler esse artigo e posteriormente, iremos criar um com ferramentas excelentes e como você pode usá-las em seu favor para essa campanha eleitoral de 2018.

Conheça o máximo sobre seu público

Se você está buscando a reeleição, essa é a importância de se ter um CRM para gerir e cadastrar seus eleitores. Como o exemplo do Politimax, com um CRM você pode ter dados e gerar relatórios incríveis e que vão otimizar muito sua verba. Por exemplo, qual a classe social predominante do seu público, qual o sexo, idade, em que bairro eles moram, onde votam? Essas informações vão te ajudar a fazer a publicidade certa, no momento certo. E digo mais, se você quiser fazer uma pesquisa com seu público, tudo isso estaria a um clique para você saber. Além disso, dados organizados te permitem fazer painéis de big data que vão te dar excelentes informações para tomadas de decisão.

Se você não usufrui desses recursos, busque conhecer de uma forma mais ‘artesanal’. Vá as comunidades, converse com as pessoas, pesquise em institutos.  Isso é saber onde você está pisando. Não se pode saber pra onde vai, sem saber aonde está. Uma outra ferramenta que pode te ajudar é o insights do Facebook. Ele te dá muito dados bons e que podem ser aproveitados.

Muito Photoshop, não!

Falando um pouco sobre conteúdo digital, gostaria de fazer uma crítica construtiva. A cada ano, as pessoas estão melhor informadas. Todo mundo sabe que fotos podem ser tratadas e montadas. Evite criar fotos muito tratadas, ou publicações muito visuais sem naturalidade. Incluo nesse discurso também as fotos que só tem você olhando para câmera. Tire fotos com pessoas, fazendo coisas. Pessoas reais, não atores. É para isso que serve a rede social. Tire foto de um jantar, você almoçando na comunidade na casa de dona joana e sempre de forma muito natural, sem legendas do tipo “Quando você é do povo, anda no meio dele”. Não! É notório que assim, você quer conduzir a opinião das pessoas sobre você. Seja natural, real. Isso é o que as pessoas valorizam hoje, principalmente porque a imagem política se deflagrou pela tentativa de aparentar filantropias em excesso.

Isso não quer dizer que você vai banir o uso da ferramenta e da criação. Só modere e não deixe que isso te transforme em um candidato artificial.

Use links patrocinados

Como citado no artigo das novas mudanças para o marketing digital político, isso agora é possível, legalmente reconhecido pelo (TSE) e deve ser explorado. Se você não usar, será o único que ficará para trás. Agora, saiba! Existem dois tipos de se fazer link patrocinado: simples e complexo. A diferença de um para o outro está na expertise do profissional e no quanto a sua verba pode ser otimizada. 

Nas versões mais completas, você possui acesso a dados do Facebook que um simples impulsionamento não lhe daria. Por isso, fique ligado e busque trabalhar no formato mais completo. Lembrando que pelo Facebook ser a ferramenta gerenciadora, ela também gerencia os anuncio do Instagram.

Propostas funcionais e resolutas sempre!

Então, o primeiro tópico. Lembra? Ele vai ser o pilar de todas as outras dicas, principalmente desta. Busque criar propostas que não só agradem seu público mais resolvam seus problemas de forma coerente. Dentro das informações que você conseguir extrair dele, crie propostas REAIS e ALCANÇÁVEIS que principalmente resolvam seus problemas. Porque o foco é resolver o problema? Vamos lá: Há um tempo atrás, a gente comprava jornal impresso para ler. Hoje, lemos muito mais na internet (Jornal digital). Ou seja, a necessidade da informação não mudou, o que mudou é como ela chega. 

As vezes um líder comunitário acredita tanto que um problema só pode ser resolvido de uma forma, que ele não vê as outras possibilidades que podem ser muito mais aplicáveis e realistas e que resolvem de fato o problema. Por isso, seja criativo, pense em propostas inteligentes e funcionais e sempre dê mais ênfase ao que você pretende fazer do que a sua pessoa e atributos pessoais.

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Ferramentas que vão dar sucesso para sua campanha

A cada ano que passa, a forma como você conversa com seu eleitor está mais fácil e acessível. Isso graças às grandes mudanças que a tecnologia está proporcionando. Novas ferramentas são criadas o tempo todo e quem busca se atualizar e utilizar elas, sai na frente e consegue se destacar.

Nesse artigo iremos apresentar para você algumas ferramentas muito interessantes para sua campanha e claro, para o seu mandato. Afinal, a comunicação entre seu gabinete e eleitores, precisa ser durante todo seu mandato, de modo que ele sempre saiba que você está trabalhando.

Mailchimp:

Uma ferramenta muito popular para campanhas de e-mails e gerenciamento de leads. A plataforma de disparo de e-mails em massa te dá uma versão gratuita que lhe permite disparar até 12 mil e-mails para 2 mil leads. 

Caso você tenha os dados e e-mails para contato em uma planilha Excel, facilmente pode importar esses dados para a ferramenta e fazer seus disparos. Permite que cada e-mail chegue personalizado com a tag NAME presente na ferramenta e lhe apresenta relatórios de aberturas de e-mails, tempo que as pessoas passaram lendo seu e-mail, ou se clicou em algum link presente.

WhatsApp Business:

A versão do WhatsApp para negócios traz alguns recursos bem interessantes. Entre esses recursos estão, etiquetas, que permite que você divida seus contatos em categorias como: eleitor, líder comunitário, parceria política, secretários e etc. Outro recurso bem legal é o cadastro de mensagens automáticas. Caso você não possa responder naquele momento, ele dispara uma mensagem instantânea para quem falar com você além de outras modalidades de mensagens automáticas.

A ferramenta ainda permite que você cadastre seu e-mail, endereço do site, onde fica seu escritório, horários de funcionamento e etc.

Facebook Ads:

Acredito que essa ferramenta fará toda a diferença nesta campanha. Além de ser muito barata e com resultados totalmente quantificáveis, os anúncios no Facebook são autorizados nessas eleições e direcionam seus anúncios para pessoas que possuem propensão em aceitar a sua mensagem. Muito mais duradouro que os materiais impressos e com um poder de alcance muito maior.

Politimax:

E como não falar do Politimax? Modéstia parte, é um divisor de águas para qualquer gabinete. É de fato uma ferramenta de gestão do gabinete. Permite que você organize todos os seus atendimentos no gabinete e de seus assessores, dividindo pautas, calendários, cadastro dos seus eleitores, registro de atendimentos realizados, campanhas de e-mails em massa, SMS e em muito breve o tão esperado disparo por WhatsApp, tudo isso permitindo que você filtre dentro da sua base de contatos. 

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Como o Facebook manipulou as eleições?

Quem nunca brincou no Facebook com aqueles aplicativos que diziam “Com qual ator eu pareço?” Ou, “Com qual animal eu pareço?” Todos nós. O fato é que apesar de parecer somente uma brincadeira inocente, a plataforma chamada “thisismydigitallife” ou em português “Essa é a minha vida digital” criada pela empresa parceira do Facebook Cambridge Analytica (CA), extraia muitas informações dos usuários do Facebook a partir do momento em que elas participavam da brincadeira.

É bem verdade que há muito tempo, sabemos que o Facebook recolhe muitas informações nossas a partir do momento que começamos a utilizar a ferramenta. Dados geográficos, o que gostamos e reagimos através da nossas curtidas, comentários e até dados financeiros eram extraídos e utilizados de diversas formas pela empresa.

Até então, sabíamos que os dados eram utilizados para criar propagandas baseadas nos nossos interesses dentro do Facebook, mas de acordo com a acusação recebida, Zukemberg também utilizou essas informações para direcionar notícias parciais dentro da ferramenta para pessoas que tinham propensão a votar em Trump, mas ainda estavam indecisos.

Após as acusações e as muitas audiências, o dono do Facebook está submetendo a ferramenta a diversas alterações para se enquadrar em políticas adequadas de segurança, além de abrir a discussões com veículos de comunicação para coibir o vazamento de informações importantes de usuários.

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